Olá leitores, hoje eu vim postar uma resenha do meu segundo livro favorito: A menina que roubava livros. Para quem não sabe o livro foi publicado em 2005 e o filme lançado esse ano (2014).
Sinopse:
Como qualquer outro livro transformado em filme, A menina que roubava livros não poderia deixar de receber cortes e adaptações.
No cinema existem vários tipos de diretores e se cada um pegasse esta história, cada um iria focar em um detalhe do livro.
O diretor que fez esse filme mostrou apenas a parte de Liesel e tirou todos os acontecimentos com o Judeu, com o Pai adotivo de Liesel e com Rudy. Com a profundidade que existe no livro o diretor nos mostra apenas a ponta do iceberg.
Sinopse:
Durante a Segunda Guerra Mundial, uma jovem garota chamada Liesel Meminger sobrevive fora de Munique através dos livros que ela rouba. Ajudada por seu pai adotivo, ela aprende a ler e partilhar livros com seus amigos, incluindo um homem judeu que vive na clandestinidade em sua casa. Enquanto não está lendo ou estudando, ela realiza algumas tarefas para a mãe e brinca com a amigo Rudy.
O que torna o livro completamente diferente é o narrador: a morte. Ela conta um pouco sobre seu trabalho, como leva as almas, o que pensa dos humanos e dentro disso conta a história de Liesel, cujo o encontro com a morte foram três e ela escapou de todos.
Não é aquele tipo de livro que você se lembra de todos os detalhes, até porque tem mais de 300 paginas. A primeira vez em que vi o livro eu pensei em uma história completamente diferente e muito menos profunda. Pensei em algo comum, água com açúcar, uma história sem sal... Nunca julgue o livro pela capa.
O autor consegue te prender e fazer você criar laços com o personagens, sentir a dor de Liesel a cada perda, sentir o sofrimento do judeu por ter que se esconder, sentir a angustia de receber uma noticia ruim a qualquer momento e ficar ansioso e esperançoso para tudo acabar bem.
É um daqueles livros que você esta lendo animadamente com um sorriso no rosto e em questão de duas paginas já esta em um rio de lagrimas. Um diferencial a mais, o narrador conta no livro algumas coisas que vão acontecer e ,mesmo assim, a história continua envolvente.
É um daqueles livros que você esta lendo animadamente com um sorriso no rosto e em questão de duas paginas já esta em um rio de lagrimas. Um diferencial a mais, o narrador conta no livro algumas coisas que vão acontecer e ,mesmo assim, a história continua envolvente.
Filme
Como qualquer outro livro transformado em filme, A menina que roubava livros não poderia deixar de receber cortes e adaptações.
No cinema existem vários tipos de diretores e se cada um pegasse esta história, cada um iria focar em um detalhe do livro.
O diretor que fez esse filme mostrou apenas a parte de Liesel e tirou todos os acontecimentos com o Judeu, com o Pai adotivo de Liesel e com Rudy. Com a profundidade que existe no livro o diretor nos mostra apenas a ponta do iceberg.
Além da preguiça e da mania de deixar tudo pra depois, da falta de compromisso com os deveres, as notas ruins na escola, nós vivemos esperando um acontecimento extraordinario que não vai acontecer. Vivemos esperando o amanhã chegar pra fazer melhor que o hoje.
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