O amor é uma armadilha.
É um risco.
Uma curva.
A estrada.
É viajar sem fazer as malas.
É carregar todo o peso do mundo dentro do peito.
Às vezes é segredo
É um grito.
Um sussurro.
Uma eterna despedida.
É nunca olhar para trás.
Não saber diferenciar o antes do depois.
É escorregar no agora.
Cair, cair e cair.
O amor é mudança de planos e sentidos.
Tem gosto, cheiro e forma.
Para mim ele é meio cinza.
Eu vejo todas as cores do arco-íris.
O amor é tudo.
Mas ele também pode fazer você se sentir um nada.
A menina que colecionava borboletas, Bruna Vieira, editora Gutenberg.
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